A Eletrobras Eletronuclear e Andrade Gutierrez assinaram o contrato
no dia 14 de setembro de 2009 para obras civis de Angra 3. Além das
obras civis, sua implantação inclui a montagem eletromecânica, o
comissionamento de equipamentos e sistemas e os testes
operacionais. Serão necessários investimentos adicionais de R$ 8,56
bilhões (base dezembro de 2008), sendo que 70% dos gastos serão
realizados no mercado nacional e apenas 30% no exterior.
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) aprovou financiamento de R$ 6,1 bilhões para a construção
de Angra 3, a ser amortizado em 20 anos com mais 5 de carência.
Até dezembro de 2012 foram liberadas parcelas do financiamento
correspondentes à R$1,3 bilhões ou 20,9% do total previsto.
O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou o enquadramento da
usina nuclear Angra 3 no Regime Especial de Incentivos para o
Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear). O programa
permite a isenção de Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI)
para equipamentos e serviços nacionais e importados no País e em 27
de dezembro de 2012 foi assinado entre a Eletrobras e a Caixa
Econômica Federal o contrato de financiamento destinado à aquisição
de máquinas, equipamentos importados e contratação de serviços
para a construção da Usina Termonuclear Angra 3, no valor de R$3,8
bilhões. O empréstimo tem prazo de 20 anos, com juros nominais de
6,5% ao ano e garantia da União.
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) aprovou financiamento de R$ 6,1 bilhões para a construção
de Angra 3, a ser amortizado em 20 anos com mais 5 de carência.
Até dezembro de 2012 foram liberadas parcelas do financiamento
correspondentes à R$1,3 bilhões ou 20,9% do total previsto.
Fonte: relatório de sustentabilidade de 2012 – Eletronuclear.
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